A doença assistida
No dia 11 de Fevereiro o Grupo de Jovens celebrou este dia conforme tem vindo a fazer já à alguns anos, enquanto de um lado se decidia o que fazer com o principio da vida, nós grupo pensávamos e organizávamo-nos com os ministros extraordinários da comunhão para visitar os cerca de 60 doentes identificados e visitados pelos ministros extraordinários da comunhão, estes levam todos os Domingos Cristo Ressuscitado através da comunhão, o Grupo de Jovens apenas reforçou esta comunhão levando um pouco da sua juventude e alegria, através de uma flor entregue e também da oração inscrita em uma pagela assinada pelo nosso pároco.
São gestos simples que aos olhos da humanidade indiferente nada parecem valer, mas para quem está doente encamado ou é idoso, valem mesmo muito, os jovens estão sensíveis a estes gestos, falta-lhes muitas vezes a coragem para os praticar, por isso é que é preciso cada vez mais educar os nossos jovens para o serviço aos outros, um serviço voluntário e desinteressado, porque o único proveito que tiramos é o da aprendizagem.
A doença não implica só o doente mas sim todos quantos o rodeiam, por isso é que este serviço deve ser feito sempre com o objectivo de acompanhar e ajudar quem está doente como quem o assiste, a doença não deve ser encarada como um castigo, um fardo que não merecemos carregar, para quem pratica o voluntariado a doença é uma escola de vida, quantas vezes vamos com o intuito de ajudar e saímos de junto do doente como se este não precisa-se de nada e nós de tudo, é admirável o cuidado que muitos têm com os doentes, mas também é triste ver quantos não são visitados, este é um cuidado ao qual não devemos estar alheios, quem não tem um avô ou avó, um pai ou mãe, um amigo ou vizinho para visitar, não lamentemos como se de uma desgraça se tratasse, partilhemos a vida para que ninguém diga não tive quem me amasse.
No dia 11 de Fevereiro o Grupo de Jovens celebrou este dia conforme tem vindo a fazer já à alguns anos, enquanto de um lado se decidia o que fazer com o principio da vida, nós grupo pensávamos e organizávamo-nos com os ministros extraordinários da comunhão para visitar os cerca de 60 doentes identificados e visitados pelos ministros extraordinários da comunhão, estes levam todos os Domingos Cristo Ressuscitado através da comunhão, o Grupo de Jovens apenas reforçou esta comunhão levando um pouco da sua juventude e alegria, através de uma flor entregue e também da oração inscrita em uma pagela assinada pelo nosso pároco.
São gestos simples que aos olhos da humanidade indiferente nada parecem valer, mas para quem está doente encamado ou é idoso, valem mesmo muito, os jovens estão sensíveis a estes gestos, falta-lhes muitas vezes a coragem para os praticar, por isso é que é preciso cada vez mais educar os nossos jovens para o serviço aos outros, um serviço voluntário e desinteressado, porque o único proveito que tiramos é o da aprendizagem.
A doença não implica só o doente mas sim todos quantos o rodeiam, por isso é que este serviço deve ser feito sempre com o objectivo de acompanhar e ajudar quem está doente como quem o assiste, a doença não deve ser encarada como um castigo, um fardo que não merecemos carregar, para quem pratica o voluntariado a doença é uma escola de vida, quantas vezes vamos com o intuito de ajudar e saímos de junto do doente como se este não precisa-se de nada e nós de tudo, é admirável o cuidado que muitos têm com os doentes, mas também é triste ver quantos não são visitados, este é um cuidado ao qual não devemos estar alheios, quem não tem um avô ou avó, um pai ou mãe, um amigo ou vizinho para visitar, não lamentemos como se de uma desgraça se tratasse, partilhemos a vida para que ninguém diga não tive quem me amasse.
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