Este é um dos editoriais mais difíceis de escrever… Há uma tristeza imensa dentro de nós, que torna vazio qualquer raciocínio.
Apesar disso, no mês de Novembro houve boas coisas para recordar. Uma delas, foi a magnífica entrevista feita ao nosso Padre, José Carlos, onde se pode encontrar algumas (boas) revelações, onde se revive os primeiros tempos de paroquialidade.
O amigo oculto iniciou-se e, diga-se, em grande estilo… A fazer reviver os “velhos” tempos!
O Magusto não foi celebrado, pois não havia motivos para grandes alegrias, embora, talvez servisse de “arranque” para um novo rumo. Porque deste mês em diante nada será como dantes… As nossas acções trarão recordações. Será o Reviver de emoções.
Novembro foi de contrastes: um calor intenso inicial, deu lugar ao dilúvio no final do mês. Mais uma prova de que o clima está a mudar, e mais um alerta para todos nós. Temos que cuidar do ambiente!
Por isso, a Fonte do Amieiro sofreu remodelações, na esperança de se encontrar a origem da poluição. Descobriu-se que é na própria nascente que se encontra o grande problema. E podemos ser nós, cidadãos, a “matar” ou a “curar” a nossa fonte mais querida, que tanta saudade nos traz. Para além de ser um local onde a natureza espalha charme, a Fonte do Amieiro é parte da nossa história. Portanto, temos a obrigação de a preservar enquanto é possível e trazê-la de novo “à vida”.
Ao entrar no Advento, espalha-se em nós um sentido de responsabilidade para com Jesus, em que Lhe prestamos preces e aconchegámos o coração junto de quem mais amamos. É o espírito natalício a querer brotar e a gritar vida em todos os olhares.
A luz que seguimos, é a nossa esperança. A nossa salvação. O nosso auxílio. A nossa paixão. “Essa luz pequenina, vou deixá-la brilhar (…) dentro de mim” e resta-nos olhar para a frente e acreditar que melhor é possível.
Apesar disso, no mês de Novembro houve boas coisas para recordar. Uma delas, foi a magnífica entrevista feita ao nosso Padre, José Carlos, onde se pode encontrar algumas (boas) revelações, onde se revive os primeiros tempos de paroquialidade.
O amigo oculto iniciou-se e, diga-se, em grande estilo… A fazer reviver os “velhos” tempos!
O Magusto não foi celebrado, pois não havia motivos para grandes alegrias, embora, talvez servisse de “arranque” para um novo rumo. Porque deste mês em diante nada será como dantes… As nossas acções trarão recordações. Será o Reviver de emoções.
Novembro foi de contrastes: um calor intenso inicial, deu lugar ao dilúvio no final do mês. Mais uma prova de que o clima está a mudar, e mais um alerta para todos nós. Temos que cuidar do ambiente!
Por isso, a Fonte do Amieiro sofreu remodelações, na esperança de se encontrar a origem da poluição. Descobriu-se que é na própria nascente que se encontra o grande problema. E podemos ser nós, cidadãos, a “matar” ou a “curar” a nossa fonte mais querida, que tanta saudade nos traz. Para além de ser um local onde a natureza espalha charme, a Fonte do Amieiro é parte da nossa história. Portanto, temos a obrigação de a preservar enquanto é possível e trazê-la de novo “à vida”.
Ao entrar no Advento, espalha-se em nós um sentido de responsabilidade para com Jesus, em que Lhe prestamos preces e aconchegámos o coração junto de quem mais amamos. É o espírito natalício a querer brotar e a gritar vida em todos os olhares.
A luz que seguimos, é a nossa esperança. A nossa salvação. O nosso auxílio. A nossa paixão. “Essa luz pequenina, vou deixá-la brilhar (…) dentro de mim” e resta-nos olhar para a frente e acreditar que melhor é possível.
Reviver é recordar. E quem não tem recordações, não tem coração
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