Celebrar o Dia da Mãe, ano após ano, é sempre propor uma homenagem à mulher, símbolo do acolhimento, da entrega, da atenção permanente, do coração que sabe guardar, no mais íntimo de si, as dores e também os sinais de esperança.
Celebrar o Dia da Mãe é lembrar ao mundo que à mulher cabe o papel insubstituível de conceber uma nova vida, de lhe transmitir todo o amor de que esta necessita para crescer, ganhar forças e entrar num mundo tão carecido de amor e esperança. Com esta missão tão específica, a mulher aceita um desafio imenso. Cada vez mais, a mulher tem um papel importante na sociedade, inclusivamente a responsabilidade de cargos políticos, altamente decisivos numa comunidade – por exemplo a ‘chanceler’ alemã (Angela Merkel), num dos casos mais actuais. Para não referir muitos outros – que, embora muitos, não deixam de ser poucos…
Apesar de ainda haver algumas excepções – o mundo árabe, sem querer desrespeitar a crença deste povo – as mulheres são vistas como uma lufada de ar fresco, um sopro saudável no reino dos ‘todo-poderosos’ homens.
Toda a mãe, antes de o acolher no seu seio, acolhe sempre no íntimo do seu coração o filho a quem se quer dedicar, alegra-se com o seu bem-estar e chora face ao seu sofrimento. O seu coração de mãe teme não ser capaz de proteger aquele que ajudou a nascer, de conseguir gritar bem alto que aquela vida tem todo o valor, que merece ser feliz e que precisa que a ajudem na sua tarefa de mãe.
O Dia da Mãe homenageia a Virgem Maria. Quem melhor do que Ela nos ensina a acolher incondicionalmente a missão que lhe foi destinada por Deus?
Desde o Seu sim incondicional culminado no acolhimento aos pés da cruz, Maria é, como mãe atenta, consciente do que dela era esperado, verdadeiro modelo para qualquer mãe.
Um enorme abraço a todas as mães e mulheres.
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
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