Como grupo de jovens Cristão que somos, sabemos que temos deveres a cumprir, direitos a exigir e denúncias a fazer para que começando por cada um de nós, sejamos capazes de chegar aos outros. Assim, alertados pelas últimas noticias da nossa freguesia referente ao ambiente escolhemos como tema anual de trabalho e reflexão: “Eu e o meu meio ambiente”. Ao longo de todo este ano iremos recolher a informação necessária, alertar e dar a conhecer não só os problemas da nossa freguesia como também tentar apontar soluções, procurar ajuda quer com as autoridades locais como também, se necessário recorrer a outras entidades, e assim, trabalhando e ajudando a freguesia e os Soutenses, ficaremos conscientes de que não fazemos parte daqueles que se esquecem muitas vezes, o que é o civismo. Não deixaremos cair os braços face a um problema ambiental tão grave que a nossa freguesia atravessa neste momento.
Aqueles que estão mais atentos, sabem que já pusemos mãos à obra. De certo que muitos Soutenses viram, num Domingo de manhã o grupo de jovens a fazer uma caminhada. Pois é, decidimos ver com os nossos próprios olhos aquilo que se está a passar em termos ambientais. Fomos à fonte de Pousada, à fonte do Amieiro, à Fonte do Grilo e à Fonte de Teobalde mais conhecida por Fonte Zeca Alcouce…. Tudo estava como o esperávamos encontrar. O espanto foi quando um tempo mais tarde, foi anunciado na Celebração Dominical que a fonte de Pousada estava seca… e que a Fonte Zeca Alcouce estava própria para consumo. Ora, se os nossos olhos não mentem alguma coisa não bate certo: na fonte de Pousada a água corre com muita força e se não é o cartaz lá colocado ninguém diria que é uma das fontes impróprias para consumo, enquanto que a Fonte Zeca Alcouce está selada e com um cartaz que proíbe o consumo daquela água. Afinal o que é que se está a passar? Alguém anda a brincar ao Rato e ao Gato, é que pela contradição de informação, é isso que parece. Qualquer Soutense minimamente atento sabe que, por exemplo, a fonte de Pousada sofreu obras (realizadas por uma comissão de habitantes que assim decidiram face à passividade das entidades locais). Ficam também agora a saber que durante essas mesmas tiveram que ser colocadas 4 mangueiras para escoar a manilha da fonte afim de se poder revesti-la de cimento, visto que tinha a armadura em contacto com a água… Ora as mangueiras eram bem visíveis, e a água também.... e alguém se lembra de dizer que a fonte está seca?
Quanto à fonte Zeca Alcouce, a maior parte de nós nem sequer sabíamos da sua existência, e ficamos entristecidos quando a conhecemos. Ao lado de um tanque de água com cor e cheiro duvidoso, encontramos uma bica tapada com uma “rolha” e por cima um anuncio: “Água imprópria para consumo humano”. Pois bem, foi esta mesma fonte que segundo o edital datado de 18 de Outubro pela Junta de Freguesia, está própria para consumo. Ora se a bica estava tapada, onde foi recolhida a água para análise?
Já cansados de caminhar e de tanto nos questionarmos, o que fazer para salvar o ambiente de Souto, fomos atropelados por mais uma descoberta macabra (desculpem o termo, mas não consegui encontrar outro face à descoberta). Quando íamos na Rua das escolas do Padrão, entramos por um caminho entre matos desconfiados que alguma coisa de anormal lá se passava…. E assim foi, descobrimos no meio de um mato, que poderia ser perfeitamente o espaço para o parque natural da nossa freguesia, uma lixeira criada pela nossa própria junta de Freguesia, com o lixo retirado do nosso cemitério! Com a autorização ou não do proprietário, como é que isto é possível acontecer em pleno século XXI? Não sabem que como entidade local têm responsabilidades acrescidas? Será que ainda não ouviram falar de Eco Ponto? E se por acaso o eco Ponto não aceita este tipo de matéria de certo que outra solução deveria ser pensada, porque sabemos que flores são bio degradáveis, mas que por exemplo, cada plástico que envolve as velas demoram cerca de 300 anos a degradar-se. Sabiam?
Perante tanta tantos atentados que estão a ser feitos na nossa freguesia, de certo que já repararam que o discurso correcto face a este problema, não é acusar os nossos vizinhos que vêm colocar o lixo à nossa terra. Não somos exemplo para ninguém nessa matéria, por isso não temos voz para acusar ninguém. Se nós próprios não somos capazes de respeitar a nossa natureza e de criar condições afim de sermos exemplo correcto a ser seguido, qual a moral para apontar o dedo a outros? Se alguém me está a ouvir, de preferência, alguém do poder político que governa a nossa freguesia: ajudem-nos a fazer alguma coisa, não deixem Souto morrer!
Aqueles que estão mais atentos, sabem que já pusemos mãos à obra. De certo que muitos Soutenses viram, num Domingo de manhã o grupo de jovens a fazer uma caminhada. Pois é, decidimos ver com os nossos próprios olhos aquilo que se está a passar em termos ambientais. Fomos à fonte de Pousada, à fonte do Amieiro, à Fonte do Grilo e à Fonte de Teobalde mais conhecida por Fonte Zeca Alcouce…. Tudo estava como o esperávamos encontrar. O espanto foi quando um tempo mais tarde, foi anunciado na Celebração Dominical que a fonte de Pousada estava seca… e que a Fonte Zeca Alcouce estava própria para consumo. Ora, se os nossos olhos não mentem alguma coisa não bate certo: na fonte de Pousada a água corre com muita força e se não é o cartaz lá colocado ninguém diria que é uma das fontes impróprias para consumo, enquanto que a Fonte Zeca Alcouce está selada e com um cartaz que proíbe o consumo daquela água. Afinal o que é que se está a passar? Alguém anda a brincar ao Rato e ao Gato, é que pela contradição de informação, é isso que parece. Qualquer Soutense minimamente atento sabe que, por exemplo, a fonte de Pousada sofreu obras (realizadas por uma comissão de habitantes que assim decidiram face à passividade das entidades locais). Ficam também agora a saber que durante essas mesmas tiveram que ser colocadas 4 mangueiras para escoar a manilha da fonte afim de se poder revesti-la de cimento, visto que tinha a armadura em contacto com a água… Ora as mangueiras eram bem visíveis, e a água também.... e alguém se lembra de dizer que a fonte está seca?
Quanto à fonte Zeca Alcouce, a maior parte de nós nem sequer sabíamos da sua existência, e ficamos entristecidos quando a conhecemos. Ao lado de um tanque de água com cor e cheiro duvidoso, encontramos uma bica tapada com uma “rolha” e por cima um anuncio: “Água imprópria para consumo humano”. Pois bem, foi esta mesma fonte que segundo o edital datado de 18 de Outubro pela Junta de Freguesia, está própria para consumo. Ora se a bica estava tapada, onde foi recolhida a água para análise?
Já cansados de caminhar e de tanto nos questionarmos, o que fazer para salvar o ambiente de Souto, fomos atropelados por mais uma descoberta macabra (desculpem o termo, mas não consegui encontrar outro face à descoberta). Quando íamos na Rua das escolas do Padrão, entramos por um caminho entre matos desconfiados que alguma coisa de anormal lá se passava…. E assim foi, descobrimos no meio de um mato, que poderia ser perfeitamente o espaço para o parque natural da nossa freguesia, uma lixeira criada pela nossa própria junta de Freguesia, com o lixo retirado do nosso cemitério! Com a autorização ou não do proprietário, como é que isto é possível acontecer em pleno século XXI? Não sabem que como entidade local têm responsabilidades acrescidas? Será que ainda não ouviram falar de Eco Ponto? E se por acaso o eco Ponto não aceita este tipo de matéria de certo que outra solução deveria ser pensada, porque sabemos que flores são bio degradáveis, mas que por exemplo, cada plástico que envolve as velas demoram cerca de 300 anos a degradar-se. Sabiam?
Perante tanta tantos atentados que estão a ser feitos na nossa freguesia, de certo que já repararam que o discurso correcto face a este problema, não é acusar os nossos vizinhos que vêm colocar o lixo à nossa terra. Não somos exemplo para ninguém nessa matéria, por isso não temos voz para acusar ninguém. Se nós próprios não somos capazes de respeitar a nossa natureza e de criar condições afim de sermos exemplo correcto a ser seguido, qual a moral para apontar o dedo a outros? Se alguém me está a ouvir, de preferência, alguém do poder político que governa a nossa freguesia: ajudem-nos a fazer alguma coisa, não deixem Souto morrer!
Sem comentários:
Enviar um comentário