Mais uma Semana Cultural terminada, mais trabalho teremos para a próxima. Espero eu!
Com menos fulgor do que em anos transactos, esta Semana Cultural ficou aquém do esperado. Os dias foram pouco preenchidos, se exceptuarmos a Feira de Artesanato – diga-se, com pouca diversidade de arte – e os espectáculos nocturnos, mais uma vez o Cinema foi o mais cobiçado, não trouxeram nada de novo. O teatro (?) foi um fracasso e teve pouco interesse. Que dizer mais? Safou-se o Ciclopaper.
Contudo, nem tudo foi assim tão mau. A afluência de pessoas foi bastante satisfatória. Essencialmente, no que diz respeito ao Cinema e à Feira de Artesanato, sem esquecer o Ciclopaper – este ano com 16 equipas, o que foi extraordinário!
Por isso, espero que todas as colectividades, e em especial o Grupo de Jovens, deverão unir-se e pensar numa forma diferente de atrair as pessoas. Com isto, espero também que a Junta de Freguesia nos apoie, e não que nós apoiemos a Junta... Isso é já outro assunto.
Teve lugar também em Julho, mais um acampamento paroquial. E claro, mais uma vez a chuva apareceu! Acho que devemos enviar uma carta ao Ministério da Agricultura ou do Ambiente, a dizer que já temos solução para as secas e para as alterações climatéricas! Meu querido São Pedro, isso não se faz!
Agora a sério, a sociedade e o meio ambiente foram os temas mais focados durante cerca de três dias. O empenho de todos, permitiu que as tarefas fossem realizadas – algumas bem divertidas – embora a chuva, que apareceu no último dia, não nos permitisse fazer uma ou duas actividades. Penso que a mensagem principal foi entregue, mas houve tempo ainda para a discussão de outros assuntos (ligados, evidentemente, com os temas). O apelo à união ficou também registado e vincado... mas apenas o apelo. Na prática, embora quase tudo tivesse funcionado bem, houve algumas vicissitudes.
Por isto, e para que não restem dúvidas, a união é essencial para que um grupo caminhe, cada vez mais forte e determinado, pelo alcance de todos os seus objectivos. Temos de nos dar ao respeito para sermos respeitados, e isso, num grupo é fundamental. Todas as ideias, todas as pessoas são válidas – até provarem o contrário – e mesmo que seja este o caso, é necessário incentivar e não excluir.
Se for preciso algum esforço de alguém para uma certa actividade, que não é realizada convenientemente, que não seja muito relevante, não é necessário tirar responsabilidades, nem provocar mau estar num grupo. Há quem a possa fazer melhor, ou simplesmente ajudar a fazê-la. Para que serve um grupo? O que é um grupo? Nós deveríamos saber isso melhor do que ninguém... mas não sabemos.
Com menos fulgor do que em anos transactos, esta Semana Cultural ficou aquém do esperado. Os dias foram pouco preenchidos, se exceptuarmos a Feira de Artesanato – diga-se, com pouca diversidade de arte – e os espectáculos nocturnos, mais uma vez o Cinema foi o mais cobiçado, não trouxeram nada de novo. O teatro (?) foi um fracasso e teve pouco interesse. Que dizer mais? Safou-se o Ciclopaper.
Contudo, nem tudo foi assim tão mau. A afluência de pessoas foi bastante satisfatória. Essencialmente, no que diz respeito ao Cinema e à Feira de Artesanato, sem esquecer o Ciclopaper – este ano com 16 equipas, o que foi extraordinário!
Por isso, espero que todas as colectividades, e em especial o Grupo de Jovens, deverão unir-se e pensar numa forma diferente de atrair as pessoas. Com isto, espero também que a Junta de Freguesia nos apoie, e não que nós apoiemos a Junta... Isso é já outro assunto.
Teve lugar também em Julho, mais um acampamento paroquial. E claro, mais uma vez a chuva apareceu! Acho que devemos enviar uma carta ao Ministério da Agricultura ou do Ambiente, a dizer que já temos solução para as secas e para as alterações climatéricas! Meu querido São Pedro, isso não se faz!
Agora a sério, a sociedade e o meio ambiente foram os temas mais focados durante cerca de três dias. O empenho de todos, permitiu que as tarefas fossem realizadas – algumas bem divertidas – embora a chuva, que apareceu no último dia, não nos permitisse fazer uma ou duas actividades. Penso que a mensagem principal foi entregue, mas houve tempo ainda para a discussão de outros assuntos (ligados, evidentemente, com os temas). O apelo à união ficou também registado e vincado... mas apenas o apelo. Na prática, embora quase tudo tivesse funcionado bem, houve algumas vicissitudes.
Por isto, e para que não restem dúvidas, a união é essencial para que um grupo caminhe, cada vez mais forte e determinado, pelo alcance de todos os seus objectivos. Temos de nos dar ao respeito para sermos respeitados, e isso, num grupo é fundamental. Todas as ideias, todas as pessoas são válidas – até provarem o contrário – e mesmo que seja este o caso, é necessário incentivar e não excluir.
Se for preciso algum esforço de alguém para uma certa actividade, que não é realizada convenientemente, que não seja muito relevante, não é necessário tirar responsabilidades, nem provocar mau estar num grupo. Há quem a possa fazer melhor, ou simplesmente ajudar a fazê-la. Para que serve um grupo? O que é um grupo? Nós deveríamos saber isso melhor do que ninguém... mas não sabemos.
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